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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Carta de um amigo, Para uma Fã do Alexandre Pato


Porque eu resolvi postar! Proque a Lê traduz o sentimento de uma verdadeira fã, aquela que não se importa com o que os outros pensam, ou se seu ídolo, te conhece ou se ele te respondeu ou não no twitter, mas sim ela é como eu Tudo que mais importa é ver seu ìdolo FELIZ \o/

Depois de sofrer com gritos, chutes e afins, resolvi exteriorizar o que nós, amigos e familiares, presenciamos de um sentimento lindo e fofo  que minha melhor amiga nutre por um certo Alexandre Pato.
Podia narrar aqui várias situações, até mesmos bizarras, mas prefiro falar do quanto essa magrela (no bom sentido Lêh)  é fã do Patito, assim chamado por ela.
Tudo começou a mais ou menos 5 anos quando ela começou a falar tanto no nome ‘Alexandre Pato’ e de repente começou a se interessar por jogos e programas esportivos, a partir daí vieram as fotos e pesquisas intermináveis na internet. E eu pensava: ‘Tadinha, pirou de vez’. E com o tempo os todos os que a rodeam ficaram conhecendo o Pato como se fosse um membro da família que morava longe.
O amigo da Lê que nunca ouviu os gritos delas durante o jogo não sabe o que é sofrimento! (Palavras da mãe)
Fiquei convencido de que ela sentia por ele um sentimento bem maior do que eu imaginava quanto em uma noite, depois de longas horas de conversa, eu perguntei a ela: ‘Já te imaginou  namorando o Pato?’ e ela respondeu: ‘ Não, o que sinto por ele  é uma coisa inexplicável, mas não se baseia em um sentimento de paixão como se um dia fosse casar e ter filhos com ele, é bem maior que isso. Ele é um alguém que eu amo e nem sei como definir esse tipo amor’. Confesso que até hoje não entendo que tipo de amor é esse.
E coitado de quem falar mal do Pato perto dela, é quase impossível esquecer de quando ela mandou uma ex minha  ir  embora da MINHA casa no meio do jogo só porque ela disse que não via graça no Pato que ele era feio e nem jogava bem. Nesse dia eu fiquei até com medo(risos).
Geralmente a galera se reúne pra assistir jogos da seleção, quando o Pato está jogando é meio impossível ouvir o que o narrador está falando em meio a tantos gritos. Quando ele faz um gol é que a coisa fica séria, ela consegue falar gooooooooooooooooool mas extenso que o Galvão Bueno, enquanto bate no chão ou pula no pescoço de alguém e isso é muito engraçado.  Chega a irritar, mas ver o quanto ela fica feliz em admirar aquele que ela tanto quer bem me dá uma alegria enorme.
Confesso que ás vezes eu tenho vontade que as amigas virtuais dela, que ela tem por causa dele, assistam a pelo menos 1 tempo de jogo pra ver do que eu to falando.
A gente adora quanto ela fica irritada quando falamos mal do Pato e fazemos isso só pra provocá-la. E quando dizemos que ele tem que jogar no Flamengo ela sempre diz: ‘ Credo prefiro que ele vá jogar no Sampaio Corrêa!’ (Ia ser bem pior pra carreira dele Lêh).
Sei que nem que se passe 10 anos ela vai deixar de ser fã do Pato, já que ela o ama pelo simples motivo de ele existir e não pela fase que ele se encontra, pode ele está por cima ou nem tão por cima, ela ta sempre apoiando e respeitando as decisões dele.
Frases que ela já me disse:
‘ Não importa se o Pato não sabe que eu existo, eu vou ta sempre aqui torcendo e mandando boas energias pra ele em qualquer situação que ele estiver’.  
 ‘E daí se eu nunca o vi pessoalmente, prefiro gostar dele que não me conhece do que gostar de quem  me conhece e não me dá valor.’
‘O nome do meu filho vai ser Alexandre e ele vai sempre saber que tem esse nome em homenagem ao Pato e vai ter muito orgulho disso!’
E aquela musiquinha  Pato Maravilha, nós gostamos de você. Pato Maravilha faz mais um pra gente ver...
Mas apesar de tudo que passo por ela sentir esse ‘tipo de amor indefinido’  e as vezes se comportar como uma pré-adolescente,  eu entendo e respeito todo o esse sentimento. Afinal é pra isso que servem os amigos, pra apoiar em qualquer situação e proteger sempre.
                                                                                                                                             Por: Wanderson

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